Boas práticas de cultivo e cuidados na seleção e produção dos grãos definem a qualidade do café
Segundo produto mais comercializado do mundo, o café está presente no dia a dia da humanidade há anos. Desde sua descoberta esse grão é um dos responsáveis pela movimentação da economia e também pela aproximação das pessoas, afinal quem não aprecia aliar uma boa conversa a um café quentinho feito na hora?
Mas, para garantir que o café chegue a mesa dos consumidores existe um longo processo que influencia diretamente na qualidade da bebida. Quando respeitado todo processo produtivo, o café oferece uma grata experiência capaz de agradar até os paladares mais exigentes.
Para se obter um bom produto é de extrema importância os cuidados com o cultivo. Se este for feito de maneira inadequada pode prejudicar o sabor e a qualidade da bebida. Portanto, é de fundamental importância a atenção nas técnicas corretas de adubação, colheita, separação, secagem e também o repouso dos grãos.
Essas práticas, quando executadas corretamente, otimizam o processo produtivo garantindo assim a excelência de toda produção.
Na Intercoffee, um dos grandes nomes da indústria cafeeira Mariliense, a busca por grãos de café e ingredientes de qualidade, juntamente com processos contínuos de melhoria garantem a padronização do produto.
Esse trabalho tem início em sua fazenda com cuidados criteriosos no cultivo até a indústria que também busca cafés de regiões premiadas, selecionando criteriosamente os grãos. Além disso, os produtos passam por um rigoroso processo de catação e limpeza, eliminando assim qualquer tipo de impureza.
Dessa forma, a Intercoffee cumpre sua missão pela busca constante pela excelência na qualidade e no processo produtivo, tendo como valor a entrega do melhor do café aos seus clientes e consumidores.
Características de um café de qualidade
Sete características distintas são responsáveis para indicar que os consumidores estão ingerindo um café de qualidade:
Aroma – Na moagem dos grãos é liberado um aroma muito característico. Esse é o primeiro indicador da qualidade da bebida que está sendo produzida. Um bom café costuma ter um aroma com toques florais, de castanhas ou levemente frutados.
Sabor – É a partir desse item que o degustador identifica o amargor, acidez e doçura. Um café com o sabor ideal apresenta um equilíbrio de todos esses itens. Cafés 100% arábica tendem a ter mais acidez e bem pouco amargor.
Corpo – Um bom café pode ser suave, equilibrado ou encorpado dependendo da variedade ou do blend. Quanto mais viscoso e pesado, maior o corpo indicando pontos de torra mais escura. Já quando o corpo é leve e delicado indica que a torra é clara.
Amargor – Cafés com blends entre Arábica e Conillon, deve ter um leve tom amargo, mas ele deve ser moderado. Quando esse item é notado em excesso é sinal de que o café foi super extraído ou que os grãos não passaram por todos os testes durante sua produção.
Doçura – Quando o café é de alta qualidade, não há necessidade de adoçá-lo. Isso porque bons grãos também têm, assim como o amargor e a acidez, um nível de doçura. De acordo com o grão, a doçura em questão pode até remeter a sabores de frutas, como o que também acontece com o aroma.
Finalização – O gosto que fica na boca depois que a bebida é ingerida é fator importante na avaliação de um grão de qualidade. Uma boa finalização deve ser agradável, delicada e prazerosa.